Foi mais
um ano de pandemia, de fake news, de guerra de comunicação, de politização da
nossa saúde, de restrições à nossa liberdade, de muitas mortes e de simulação
social, de descrença na Ciência, mas também foi um ano em que vidas foram
salvas, novas vidas chegaram ao planeta e a tecnologia avançou a passos largos.
Foi mais
um ano atípico, fora da curva, imprevisível para muitos, desafiador para todos.
Destes em que muita coisa quer reencontrar o seu lugar, após perdê-lo em 2020,
confirmando a capacidade magistral da Humanidade de superar obstáculos,
catástrofes, crises e insegurança, mas não os medos coletivos.
A
vacinação emergencial roubou todos os holofotes da multimídia, mas também incluiu
mortes de artistas conhecidos, crise de cilindros de oxigênio em Manaus,
protestos anti-vacinas em muitos países, prisão de brasileiros que convocaram
manifestações ou exerceram o direito de liberdade de expressão contrários às
medidas impostas, morte de mais de 160
atletas saudáveis em todo o mundo após se vacinarem, restrições violentas e
tirânicas na Austrália onde não existe nenhuma carta de direitos da população, o
surgimento de novas variantes Delta e
Ômicron para delírio dos medrosos, negacionismo de ambos os lados das
discussões, polêmica dos passaportes de saúde que se tornaram armas ideológicas
e muito mais por vir.
Foi o ano
de popularização da mídia social TIKTOK, do retorno da banda Abba, da menina
Alice aprendendo a falar difícil, das demissões de estrelas globais, da Fadinha
do skate.
A
população brasileira acompanhou com tensão a caça ao serial killer Lázaro,
envolvendo mais de 200 policiais e cães treinados. Tivemos finalmente a
realização das Olimpíadas de Toquio e as Paralimpíadas. Arábia Saudita aprendeu
tecnologias para fazer chover no deserto e causou uma série de enchentes na
região. O Brasil dormiu e não viu o Dragão Asiático comprar toda a nossa cadeia
produtiva da agricultura, causando inflação descontrolada. O Presidente dormiu
e não viu a Toga tomar o poder real. A política mostrou o que tem de pior na
CPI da pandemia. A demora intencional da sabatina ao candidato a Ministro do
STF virou novela do vilão Acolumbre, mas acabou bem. Polêmica prolongada nas
votações ao Auxílio Brasil e Precatórios. Os golpes do PIX forçaram o Banco
Central a mudar os limites de retirada. O Comunitarismo mostrou os seus dentes,
utilizando o covid-19 como cavalo de troia. Os preços dos combustíveis foram às
alturas com aumentos de mais de 50%, pela resistência dos Governadores em
reduzir impostos. Enchentes na Bahia deixaram milhares de desabrigados. Mais de
100 mortos na maior tragédia natural dos EUA que varreu Kentucky e mais cinco
cidades do mapa com mais de 50 tornados simultâneos. O ano termina com nova
onda de covid-19 e gripe H2N3. Dr. Fauci, o verdadeiro genocida mundial, ainda
não foi punido.
Morreram:
os cantores Genival Lacerda, MC Kevin, Agnaldo Timoteo e Marília Mendonça, os
atores Eva Wilma, Tarcísio Meira, Paulo Gustavo, Paulo José, Luiz Gustavo o
Beto Rockfeller, Sergio Mamberti, Gilberto Braga, o político Bruno Covas.
O ano
2021 foi um tempo de respiro para a Humanidade. Ou ela reage contra os tiranos
em treinamento ou sucumbirá diante da Agenda 2030.