O que tinha que ser feito
já foi feito, de forma emergencial já foi feito aos trancos e barrancos. Deu tempo
suficiente para pesquisas científicas sobre as consequências, uma vez que nem
os fabricantes quiseram arcar com suas responsabilidades, pensando apenas no
lucro, em detrimento de riscos à vida humana. Os véus começam a cair, um a um,
quando novas restrições inconcebíveis e contraditórias testam mais uma vez os
limites das liberdades e dos direitos humanos. O cansaço desta crise prolongada
desgastou a passividade, a aceitação pura e cega, a manipulação da mídia com
viés político, a falsa preocupação com todos. Estamos ouvindo o som da
guilhotina se aproximando de nossa fila, mesmo sem saber ao certo tudo o que
realmente esteja acontecendo nos bastidores. Ou a verdade se manifeste para nos
salvar ou não teremos mais tempo de barrar o impensável e o inaceitável.
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