Quem perde a autonomia
pessoal, por motivos de doença, pode contar com familiares ou com instituições
públicas e de caridade. Quem perde a autonomia financeira, por motivos de
endividamento monetário, pode contar com amigos ou emprestadores de dinheiro.
Quem perde a autonomia emocional, por motivos vários, pode contar com o uso de
medicamentos psiquiátricos e psicoterapias convencionais ou holísticas. Se ter autonomia
é algo que nos acompanha desde a infância, mas tende a nos abandonar nos
últimos anos de vida, é melhor pensar e repensar antecipadamente, nas
consequências que a perda de autonomia pode nos trazer, elaborando estratégias
de sobrevivência e superação, além de iniciar rapidamente vários procedimentos
de autocuidado.
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