Há certas coisas que não
podemos convencer as pessoas de que existam. Elas devem estar prontas por si
mesmas para aceitar uma ideia radical, revolucionária, ou uma quebra de
paradigmas. Se a nova ideia ou mesmo um velho conceito forem questionados pelas
ciências, ainda assim se deve perguntar qual área daquela ciência está opinando
por outra menos desenvolvida. Se a ideia é documentada por outras civilizações
antigas, deve-se admitir as limitações de recursos ou de entendimento daquela
época para interpretar o que estava centenas de eras adiante deles para ser
assimilada. Se a ideia é totalmente desafiante para as crenças religiosas de alguém,
deve-se considerar o que irão perder se abraçarem o novo conhecimento que se
revela diante dos próprios olhos. Nem tudo o que existe, só passa a existir
quando alguém nisso acredita ou pode comprovar cientificamente sua realidade.
Os poderosos de certas civilizações possuem interesses pessoais capazes de
neutralizar ou desacreditar certas áreas de conhecimento. Governos ideológicos
modificam a história oficial para se sustentarem no poder. No fim das contas,
cada um acredita no que quer, pois é comprometedor acreditarmos em quem se diz
ser dono da verdade.
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