domingo, 1 de junho de 2014

PAIS DIVINOS


A espiritualidade pode ser comparada à duração de uma vida. Temos a infância espiritual quando apenas repetimos o que nos é ensinado sobre Deus, céu e inferno, pecado e salvação, amor e fé. Há uma conotação de medo, de punição e castigo, de consequências irreversíveis para a nossa alma, pois afirmam estarem nos educando.

Temos a juventude espiritual quando fazemos escolhas sobre a forma como iremos praticar religiosidade, checando e questionando os ensinamentos, praticando o que nos faz sentido, usando a religião como forma de socialização e formação de valores. Há uma certa conotação de liberdade e confiança, pois estamos praticando escolhas para conhecer as consequências.


 Temos a maturidade espiritual quando entendemos a diferença entre Religiosidade, com intermediários entre nós e Deus, e Espiritualidade, quando o foco principal repousa em nossa conexão pessoal com o Divino. Há uma conotação de entrega total, pois o ego começa a desaparecer no colo do Supremo.  Em qualquer uma destas fases, somos filhos queridos do criador, sendo guiados amorosamente por Ele.

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