sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

COMO 2021 SERÁ LEMBRADO

 

Foi mais um ano de pandemia, de fake news, de guerra de comunicação, de politização da nossa saúde, de restrições à nossa liberdade, de muitas mortes e de simulação social, de descrença na Ciência, mas também foi um ano em que vidas foram salvas, novas vidas chegaram ao planeta e a tecnologia avançou a passos largos.

Foi mais um ano atípico, fora da curva, imprevisível para muitos, desafiador para todos. Destes em que muita coisa quer reencontrar o seu lugar, após perdê-lo em 2020, confirmando a capacidade magistral da Humanidade de superar obstáculos, catástrofes, crises e insegurança, mas não os medos coletivos.

 

A vacinação emergencial roubou todos os holofotes da multimídia, mas também incluiu mortes de artistas conhecidos, crise de cilindros de oxigênio em Manaus, protestos anti-vacinas em muitos países, prisão de brasileiros que convocaram manifestações ou exerceram o direito de liberdade de expressão contrários às medidas impostas,  morte de mais de 160 atletas saudáveis em todo o mundo após se vacinarem, restrições violentas e tirânicas na Austrália onde não existe nenhuma carta de direitos da população, o surgimento de  novas variantes Delta e Ômicron para delírio dos medrosos, negacionismo de ambos os lados das discussões, polêmica dos passaportes de saúde que se tornaram armas ideológicas e muito mais por vir.

 

Foi o ano de popularização da mídia social TIKTOK, do retorno da banda Abba, da menina Alice aprendendo a falar difícil, das demissões de estrelas globais, da Fadinha do skate.

 

A população brasileira acompanhou com tensão a caça ao serial killer Lázaro, envolvendo mais de 200 policiais e cães treinados. Tivemos finalmente a realização das Olimpíadas de Toquio e as Paralimpíadas. Arábia Saudita aprendeu tecnologias para fazer chover no deserto e causou uma série de enchentes na região. O Brasil dormiu e não viu o Dragão Asiático comprar toda a nossa cadeia produtiva da agricultura, causando inflação descontrolada. O Presidente dormiu e não viu a Toga tomar o poder real. A política mostrou o que tem de pior na CPI da pandemia. A demora intencional da sabatina ao candidato a Ministro do STF virou novela do vilão Acolumbre, mas acabou bem. Polêmica prolongada nas votações ao Auxílio Brasil e Precatórios. Os golpes do PIX forçaram o Banco Central a mudar os limites de retirada. O Comunitarismo mostrou os seus dentes, utilizando o covid-19 como cavalo de troia. Os preços dos combustíveis foram às alturas com aumentos de mais de 50%, pela resistência dos Governadores em reduzir impostos. Enchentes na Bahia deixaram milhares de desabrigados. Mais de 100 mortos na maior tragédia natural dos EUA que varreu Kentucky e mais cinco cidades do mapa com mais de 50 tornados simultâneos. O ano termina com nova onda de covid-19 e gripe H2N3. Dr. Fauci, o verdadeiro genocida mundial, ainda não foi punido.

 

Morreram: os cantores Genival Lacerda, MC Kevin, Agnaldo Timoteo e Marília Mendonça, os atores Eva Wilma, Tarcísio Meira, Paulo Gustavo, Paulo José, Luiz Gustavo o Beto Rockfeller, Sergio Mamberti, Gilberto Braga, o político Bruno Covas.

 

O ano 2021 foi um tempo de respiro para a Humanidade. Ou ela reage contra os tiranos em treinamento ou sucumbirá diante da Agenda 2030.


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