sexta-feira, 25 de março de 2016

AMOR NAS RUAS (2)


Hoje não li nada sobre como seria encontrar amor nas ruas. Parei para pensar e comecei a escrever meu ideal de uma sociedade civilizada e mais humanitária. Em vez de pessoas digitando mensagens nos celulares, feito zumbis, teríamos pessoas olhando atentas para os mais necessitados, prontas para auxiliá-los, como se houvesse uma mensagem no coração delas dizendo “se você encontrar algum destituído, ele é seu, chegou a sua hora de ajudar”. Aos motoristas apressados nas ruas das metrópoles, bem que poderiam distribuir gentilezas para ganhar pontos positivos nas carteiras. Nas passarelas da moda, concursos de beleza angelical e pontuação por atos de caridade, para todas as idades. Nas escolas, os alunos aprenderiam otimismo, entusiasmo, respeito, colaboração, amor e como gerar paz em laboratórios e oficinas. Nenhum país do planeta que seguiu por este caminho conseguiu ter pessoas infelizes.


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