Proibam os vídeo games violentos enquanto há tempo e salve vidas. Eles estão doutrinando e fazendo uma lavagem cerebral em nossas crianças, comprometendo a segurança da sociedade futura diante da banalização da violência que eles ensinam. Os jogos são excitantes, viciantes, envolventes a ponto de promover uma descarga de cortisol ou adrenalina por segundo, estimulando ansiedade crônica e síndrome do pânico.
Já foi comprovado pela ciência que a repetição de um comportamento por 21 dias seguidos imprime um novo hábito na vida das pessoas. Agora imagine uma criança praticando vídeo games 4 horas por dia, matando virtualmente, até buscar um dia o prazer de matar alguém de verdade. A mente nunca sabe a diferença entre o que é real e o que é imaginário. Basta imaginar um limão azedo dentro de sua boca, e sua salivação aumentará consideravelmente, pois a mente não distingue realidade de fantasia.
Agora imagine uma criança brincando de matar virtualmente, sem maturidade suficiente para compreender o valor da vida. É por isso que temos tanto bullying nas escolas, tantas gangues nas ruas, tanta procura por armas de fogo, tantos assaltos com mortes,tantos filhos matando os pais, tantos roubos de carros, tantos malucos atirando a esmo na população inocente. Para eles, a rua virou tela viva dos games. Para eles, matar é gesto de heroísmo, não importa quem. Para eles, matar gera sensação de superpoderes. Para eles, cada um deve fazer justiça com as próprias mãos, em nome de um riso doentio.
Proibam os vídeo games violentos em sua casa enquanto há tempo, antes que seu filho pense que é o Coringa do Batman. Os heróis desapareceram. O mal foi glamourizado nas tecnologias modernas. A próxima vítima pode ser você.
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