Fazer humor é lançar um olhar brincalhão e descomprometido sobre uma situação séria com potencial patético. Não se trata de julgamento, mas sim de arriscar a ver o que os outros não querem ver e falar o que os outros não teriam coragem de falar. Hoje vamos nos arriscar a brincar com o tema espiritualidade. Mas não me leve a mal...
Se animais possuem consciência, será que os cães latem para o carteiro perguntando se hoje tem cartas para eles? Se Judas Iscariotes popularizou a corrupção, será que a política nascia naquele momento e virou religião? Se você ainda não entendeu porque Noé não levou dois peixinhos na arca, ou porque o homem-Adão obedeceu à mulher-Eva e começaram ali os maiores problemas da humanidade, ou porque o autor do Livro dos Números não era um professor de matemática, saiba que nem tudo na Biblia é para ser entendido. Reze para acreditar em 500 denominações de igrejas cristãs e não se perder no caminho. Ore para o secretário do Papa revelar tudo o que viu. Reze para o seu salário não se perder em calvários, em noites de agonia ou na cruz. Você vai precisar de muitas orações se quiser sair vivo das estruturas religiosas estabelecidas. Não é a toa que elas lhe prometem a eternidade apenas. Estão sempre de olho no seu fim. Nunca estarão lá na porta do paraiso, na hora da entrega definitiva do cartão de entrada permanente nem dos serviços prometidos.
Se o som primordial do universo, ensinado no Budismo, é “OMI”, não poderia hoje ser mudado para “MUIÉ” pelas feministas e pelos politicamente corretos? Se queremos aprender a falar com os mortos no Espiritismo, quando é que aprenderemos a falar e a nos comunicar melhor com os vivos? Se no Fundamentalismo Islâmico se pode matar num atentado terrorista para ganhar os céus, onde jorra o leite e o mel, não seria mais prático ter abelhas e vacas no quintal de casa? Ahhh, assim não dá. Eles nos ensinam a ter uma fé cega só para nos manterem na escuridão. Tudo isso em nome da luz. Agora vamos falar sério...comece a rezar por você...
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