Bem que eu avisei. O ano de 2012 é o ano dos ventos e vento tira pessoas e coisas de seus lugares, destelha telhados e idéias da cabeça, com ou sem chapéu. O ano dos ventos já deu sua cara em vários locais do planeta e bem nos nossos quintais. Seis Estados americanos foram varridos por furacões destruidores. Explosões solares aumentando. Acidentes constantes de Jet ski sob a força descontrolada dos ventos.
Soube de alguém que mudou de vida repentinamente e fez uma escolha radical em termos profissionais ou vocacionais? Foi o vento. Soube de alguma empresa familiar que rompeu a sociedade depois de décadas de convivência harmoniosa? Foi o vento. Soube de algum amigo que mudou-se para outro estado, de uma filha que foi morar fora por causa da faculdade antes do previsto? Foi o vento. Soube de um funcionário fiel que foi abrir sua própria empresa sem aviso prévio? Foi o vento. Soube de políticos mudando de partidos e de plataformas políticas? Foi o vento.
Está bem. Isso tudo sempre aconteceu, você dirá. O que estamos confirmando é a quantidade exagerada destes eventos imprevisíveis ou inesperados acontecendo de uma vez. Como não estamos preparados, saímos desesperados, querendo salvar o que sobrou, querendo evitar a queda do edifício com as próprias mãos. Estruturas políticas e sociais também vão desmoronar neste ano, fique de olho. Que as famílias se observem e se protejam com mais cuidado. Que os amigos se aproximem mais uns dos outros para evitar surpresas violentas. Que estejamos em grupos na hora h.
Quando o ciclo do mundo se altera de expansão para recolhimento, como está acontecendo agora, ou quando o vento da história passa ruidoso, é melhor reunir recursos pessoais tais como garra, fé e firmeza, perseverança e discernimento, poder de decisão, colaboração e partilha, se quisermos sobreviver sem arranhões. Leia tudo sobre os fenômenos que estão ocorrendo na natureza, aprenda a ler as entrelinhas das previsões, observe cuidadosamente seus relacionamentos mais valiosos e sua palavras ditas. Algo diferente está acontecendo debaixo de nossas camas. O que foi, nunca mais será!
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