Ao que vai despontar
Já reluz todo o brilho
Traz em si os sinais
Não se vê seus martírios
Uma estória a contar
Outras a censurar em vão
A cara ao tempo se dá
E o amor aos suspiros
No adeus, o vazio lhes vem
No chegar, a solidão
É do passado o brasão
É do futuro o cio.
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