Posso caminhar na minha
força, mas também posso caminhar na minha fraqueza. Posso escolher o que for
melhor para mim, mas também escolho o que não me faz bem. Posso viver uma
crença de poder, mas também posso sucumbir aos meus defeitos fortes. Entre o
que posso e o que não posso, entre o que escolho mentalmente e a minha natureza
humana imperfeita, existe uma plataforma de acontecimentos e processos
disponíveis a todos. Entre as possíveis soluções ou as nuances de consciência
para eu me dar bem, é preciso que eu não me aproxime das muralhas, pois elas
são feitas de pedras e pedras já mataram reis e gigantes. Horizonte aberto são todas as expressões de
resiliência para lutar contra o ego e contra a impulsividade.
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