Abrir mão de muitas coisas
na vida é sabedoria porque nos renova, nos reduz o peso do mundo, nos ensina a
morrer todos os dias e a continuar vivendo. Deste modo, somos treinados para a
imortalidade, recordando, a nível celular, de onde viemos e para que vivemos.
Este realinhamento com as forças da natureza nos propicia mais energia vital,
nos dando mais propósito e liberdade de fluir. Infelizmente, somente com a
idade mais avançada é que olhamos para o desapego com simpatia, olhando para
dentro de si, reavaliando os novos ciclos, despojando-se do aspecto mundano das
percepções e elevando-as para o plano espiritual e transcendental. No entanto,
este “abrir mão” pode ser praticado com lógica, enquanto a sabedoria não chega,
ao abrirmos mão das preocupações e ao usar nossa energia para aguardar as
soluções que sempre aparecem por meio das sincronicidades.
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