Viver no coração implica
em saber que não adianta teorizar coisas que não podem ser vividas, não adianta
filosofar e não poder transformar o que precisa ser absorvido pelo corpo, não
adianta ensinar possibilidades religiosas incapazes de sair do território das
promessas, não adianta olhar para o umbigo como o centro do universo e
transformar pessoas em meros asteroides errantes. Viver no coração é ter
consciência do fluxo energético do coração sem misturá-lo com as emoções
básicas. Quando o pensamento deixa de ser o guia da pessoa, a alma sorri e reúne
forças cósmicas para acolher todas as emoções no espaço do coração.
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