Viver no coração implica
em voltar a ser criança, a olhar o mundo com novos impulsos de comunicação, sem
o compromisso de ser o que se foi e gerava estabilidade, uma vez que as novas
sensibilidades serão caóticas diante da lógica, mas trarão novos recursos de
descoberta, ponderação, auto-observação e consciência do mundo interior.
Aprendemos a controlar naturalmente a velocidade e a intensidade das emoções
provocadas pela diferença e indiferença oferecidas pelas outras pessoas.
Aprendemos a escolher com consciência, a manifestar a sabedoria destas
escolhas, a contaminar o mundo com esperança de ter mais amor em nossas ações.
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