Nem sempre você é o
responsável por não se dar bem com uma determinada pessoa. Sem a abertura ou
permissão dela, você nunca atravessará a ponte do diálogo. Nem sempre a outra
pessoa com quem você não se dá bem é a única responsável pela indisposição. Sem
a sua humildade e compaixão você nunca atravessará a ponte da comunicação. Em
toda interação podemos construir barreiras ou pontes, vai depender de nossos
interesses pessoais ou de nossa capacidade de envolvimento social sem
interesses próprios. A crença repetida na tela mental é a grande influenciadora
do distanciamento. A seguir vêm as experiências nomeadas como desagradáveis,
constantemente relembradas. Por fim, vem a carência de quem não foi atendido
naquela relação graças à expectativa irreal criada por uma das partes ou pela
quebra silenciosa de contrato. Não se constrói pontes duradouras com chocolate.
Somente com vigas de boa vontade.
ON BRIDGES AND BARRIERS
Not always you are responsible for not getting along with a
particular person. Without opening or her permission, you never cross the
bridge of dialogue. Not always the other person with whom you do not get along
is solely responsible for the conflict. Without his humility and compassion you
never cross the bridge of communication. In every interaction we can build
barriers or bridges, it will depend on our personal interests, social
involvement and capacity to act without self-interest. Belief repeated in the
mind's eye is the great influencer of detachment. Following closely are experiences
named as unpleasant, constantly remembered. Finally comes the lack not met in
that relationship from whom was involved because of unrealistic expectations and
created by one party by the silent breach of contract. We do not build lasting
bridges with chocolate, only with beams of will.
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