Nem tudo o que
acreditamos, acontece; mas a gente continua acreditando, esperando sem ação ou
agindo com esperança, insistindo em receber benefícios, apostando que será o
melhor para nós, investindo ou buscando recursos, pagando o preço por nossas
escolhas, sem perceber o quanto estamos perdendo ao abrir mãos de outras
escolhas. A gente chama as intenções, de projetos, e chama os projetos, de
realidade. Buscamos testemunhas e aliados para nosso sucesso, ainda que
fracassemos ou demos com os burros n’água. A gente chama dependência, de amor,
e chama de amor os desejos para si mesmo. Buscamos experiências de interação e
as confundimos com intimidade, onde tudo toma a linha de frente, e nossas
crenças continuam movendo moinhos, nos bastidores. É pelas crenças que vivemos
e respiramos, até mesmo sem saber o quanto.
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