Toda
expressão de medo é bloqueio de nossa criatividade e manifestação sutil de
codependencia. Quanto maior o bloqueio, maior a percepção de sofrimento. Sem
criatividade temos que repetir nossas reações anteriores, ficando
limitados na escolha de ferramentas para
solucionar a circunstância ou evento. Sem liberdade, temos que buscar atenção e
pedir socorro a quem antes entregamos nossa responsabilidade de escolher.
Entramos numa roda emocional e mental, recriando o medo recente como se fosse
uma linha contínua, criando novas ondas de medo.
Para
sair da roda precisamos questionar nossos pensamentos irracionais, deles
duvidar, distrair nosso foco de atenção. Esta distração cria espaços vazios
para preenchê-los com positividade e para nos movimentar no campo da
criatividade, fazendo novas escolhas. Este vazio nos convida a dar um tempo, a
permanecermos no momento presente, a respirarmos com calma e segurança. Quando
assim vivemos, lembramos o amor dentro de nós.
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