Atender
ou participar de constelações sistêmicas e sessões de metagenealogia apenas
para resolver problemas pessoais é um ato genuinamente egoista. Os trabalhos
terapêuticos sistêmicos existem para a árvore genealógica como um todo, existem
para reorganizar a ordem do amor, e sem este amor no coração e na intenção, os
resultados podem ser insatisfatórios ou duvidosos. A trama familiar é feita com
emoções mal resolvidas, segredos de família, limitações e manipulações
orquestradas pela cultura, complexidades fisiológicas e mentais, cargas
espirituais e desejos ignorados. A natureza em sua sabedoria nos demonstra e
espelha esta organicidade sistêmica, como prova de que somos uma família humana
evoluindo em conjunto. Não se trata de fazer constelações apenas para se
libertar, mas sim praticar o amor coletivo ou universal. É no amor que mora a
grandeza e o coração dos trabalhos sistêmicos, ao ajudar pessoas que se foram
materialmente desta vida mas ainda pulsam em nosso campo energético. Que vença
o AMOR!
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