O
mundo não é dos mais fortes nem dos mais inteligentes. O mundo é dos que melhor
se adaptam às mudanças. Cinco mil anos de história da Humanidade comprovam.
Impérios gigantes tombaram e gênios foram varridos do mapa de influência por
avançarem contra os interesses dos poderosos e não se adaptarem ao fluxo.
Quando as mudanças chegam depressa, dizemos que não tivemos tempo de adaptar a
elas. O que está por trás desta leitura? Um possível erro de estratégia.
As
melhores posturas diante da realidade são dar boas vindas às mudanças e colocar
foco em todas as possíveis vantagens daquela mudança específica para colher
seus frutos. Como a maioria das pessoas prefere criticar, posicionar-se
radicalmente contra elas, resistir ao novo, evitar a expansão da mente que
possa incluir mais pessoas, então a consequência maior é a percepção de que a
mudança foi devastadora. Esta percepção errônea cataliza conflitos, doenças e
mortes prematuras, gerando outras percepções de fazer justiça com as próprias
mãos. A correção dos rumos seria a partir da adaptação às mudanças e da
conquista de suas vantagens para si e para o bem comum.
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