Considerando o Homem o próprio epicentro de sua arte, há que se concluir que “valor” é algo que se dá até ao ponto de ultrapassar o valor numérico ou financeiro e se tornar inestimável. O que tem valor para uns, não tem valor para outros que possuem outra escala de medida. O que é inestimável para uns, nem sempre se coloca à venda. O que tem valor emocional para uns, pode não ter qualquer valor comercial. O que não tem valor aos olhos do apreciador comum, pode ter valor incalculável diante das mãos e dos olhos de um profissional da área. O que não tem valor hoje, poderá alcançar precificação estratosférica no futuro. Por isso e por outros motivos a arte contemporânea prefere valorizar quem teve a audácia de fazer primeiro, seja uma banana na parede pregada com fita crepe, seja aquela ideia que você permitiu dar vida antes de todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário