Um pintor não pinta a
imaginação. Ele pinta o que sente forte dentro de si. Desta maneira ele encontra
o estilo próprio, criando sua assinatura visual, de tal forma que suas obras
sejam identificadas pelos padrões repetitivos e não pelo seu nome. Para
encontrar seu estilo, há que mergulhar profundo em si muitas vezes, em muitas
obras, selecionando ideias e conceitos, aparando excessos, experimentando
possibilidades até que se transformem em probabilidades. Cada técnica, cada
material utilizado, cada cor escolhida torna-se um exercício de identidade
artística, servindo de base para a criação da identidade cultural que emana.
Cada obra artística quer ser espelho de quem a contempla.
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