O elemento que mais
sobrepõe-se ao artista chama-se cor. Por ter frequências diferentes e
significados psicológicos, cada cor tem vida própria. Além de conduzir as
sensações e percepções do artista, a cor avança na direção de novas composições
e combinações, como se falasse ou tentasse comunicar seu poder sobre as mãos
que a descobre. Quem manda na tela é a cor. Por isso cada sentimento humano,
sendo frequencial ou vibratório, identifica-se com sua cor correspondente. A
cor pinta não apenas a tela exterior, mas também colore a tela mental do
artista e seu coração. Pintura é metalinguagem a revirar conceitos.
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