Neste momento convido você a refletir comigo sobre o
que de bom nasceu em cada um de nós desde que nos entendemos por gente, desde
que aprendemos a aprender e a discernir o bem do mal. Nunca é tarde para
entender nossa existência passageira aqui na Terra como a de um jardineiro
responsável pela própria semeadura.
Para definir o bem e o bom basta filtrar as atividades
onde não existiu egoísmo e floresceu amor ou compaixão, onde se respeitou a
vida e aos outros, onde se viveu em harmonia e colaboração, onde houve cuidado
e consciência.
Será que eu fiz alguém sorrir na hora do desespero?
Será que eu partilhei a palavra certa quando alguém mais precisava? Será que eu
estive presente com aqueles que se sentiram abandonados? Será que eu plantei
sementes de caridade, de ternura, de amor e de paz? Será que eu valorizei e
respeitei o outro? Será que eu defendi a vida e a natureza? Será que eu fiz
melhor a vida das pessoas? Será que eu conquistei muitas amizades como fruto de
meu trabalho ou de minha dedicação? Será que eu fiz diferença positiva em
ambientes conturbados ou em situações conflituosas? Será que eu fui justo e
verdadeiro? Será que eu ajudei alguém a realizar o sonho dele? Será que
retribuí amor a quem tanto me amou? Será que eu soube agradecer a quem devia?
Será que fiz alguma obra ou atividade que ficará como meu legado positivo aqui
na Terra? Será que eu soube ser ou ouvir
o outro? Será que eu soube ser luz?
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