Dentro das limitações humanas impostas pela percepção
única da dualidade, vemos a sorte e o azar como elementos inevitáveis da
realidade. Achamos que somos usados pelo universo, que corremos riscos em tudo
o que fazemos, que existem apenas probabilidades a serem reveladas em nossas
ações.
Quando passamos a observar as sincronicidades da vida,
desde as pequenas coisas até as redes mais complexas de acontecimentos
encadeados, as probabilidades desaparecem e entendemos a arte de cocriar as
realidades com a força de nossa intuição, com o poder de nosso foco e com o
relaxamento dos medos. As sincronicidades nos ensinam que viver é dançar com a
brisa oculta da fonte original.
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