O mundo secreto tem uma agenda de uniformidade contra
os cidadãos. Quanto mais eles nos igualarem e rotularem, mais fácil poderemos
ser escravizados, controlados ou eliminados se não os servirmos mais na
construção da riqueza material deles.
Para escaparmos à uniformidade, basta vivermos a
diversidade seguindo os modelos da natureza e de Deus. Precisamos ousar e fazer
coisas diferentes, abrir possibilidades onde houver rotina, inventar conceitos
e metodologias, cuidar da natureza catalogando as mudanças silenciosas,
promover manifestações culturais, aprender a tocar instrumentos musicais, levar
nosso olhar aonde ele nunca foi por medo ou por falta de conhecimento, aprender
e ensinar o senso crítico. Viver a diversidade é repetir a vontade cósmica em
toda forma de harmonia, com inclusão e sem seletividade. Por isso, saber viver
na diversidade é uma arte.
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