Toda vez que se aplica um treinamento em alguém, seja
de cunho religioso, político ou filosófico, busca-se a mudança prática de
paradigmas e de posicionamentos condicionados, ou seja, muda-se de um
condicionamento para outro. Quanto mais treinamento se dá, mais fidelidade ou
fanatismo se exerce sobre a pessoa dentro da nova visão condicionada.
Vemos isso em treinamentos de guerrilheiros, de
terroristas, de políticos de esquerda e de extrema direita, de pastores
religiosos e de frequentadores de cultos. Vemos também este fato em atividades
de entidades fraternas. Para resumir, os treinamentos estão presentes com mãos
de ferro na política, na religião e no militarismo, já que todo ser humano
busca as formas de poder e de controle sobre os demais.
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