terça-feira, 15 de março de 2011

DESAFIOS DO DESPERTAR



O despertar da humanidade não é um processo isolado, ele é galático, muito maior do que imaginamos. As transformações virão como ondas, ora nos ventos e furacões, ora nas tempestades solares, ora na terra submersa, ora nos vulcões, ora nas revoltas sociais, ora no medo coletivo do que pode vir a acontecer, alimentado pela negatividade das notícias. O processo tem sua profundidade externa proporcional à grandeza do surgimento de uma nova espécie humana no planeta.

O consciente coletivo vai responder de tal forma, nos próximos meses, que muitos sentirão em suas casas o que estiver acontecendo a milhares e milhares de milhas. Muitas pessoas terão insônias e pesadelos, antecipando o que vai acontecer do outro lado do planeta. A humanidade está se aproximando do momento em que nos moveremos como um cardume de peixes, coletivamente. Só assim nos lembraremos de onde viemos, quem somos, para onde estamos indo, o que fazer com a Terra que nos dá acolhida e foi desrespeitada e ultrajada por tantos séculos em nome do materialismo e do lucro fácil.

Dotados do recurso das Dikshas, podemos fazer algo diferente. Podemos utilizá-la para alterar a vibração coletiva do momento. Não devemos nos igualar à vibração do medo e das incertezas gerada pelos cataclismas e revoluções, pois agora compreendemos melhor a realidade que nos cerca. As situações desafiantes ou caóticas, que ora acontecem e continuarão acontecendo durante os próximos meses, não precisam ser resolvidas apenas de uma maneira. Deus é o criador de infinitas possibilidades. Assim também seremos nós na hora de enviarmos diksha para a família humana, seremos criativos, enviaremos amor e tranquilidade, calma e assertividade, iniciativa e compaixão a quem precisar. Seremos cada um de nós, Doadores de Diksha, um satélite das bênçãos divinas, mas um satélite atuante, sem preguiça, sem deixar para depois, a todo instante  criando intenções de abençoar o planeta. A energia nos foi passada para ser usada. A hora de servir é agora. Mãos à obra. O momento nos convida ao Amor.

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