O olho do furação está
nas memórias de algum processo ansioso mal resolvido, resultante de um longo
periodo de descuidos, após correntes de estresse por atividades sem limites.
Somente o indivíduo poderá acessar o pensamento causador do conflito inicial,
para descobrir se era verdadeiro ou se era alucinação, se era cobrança de si ou
dos outros sobre si, se era repetição de comportamentos paternais ou se foi
maldição de mãe e ancestrais. Os processos terapêuticos existem para cumprir
esta função e ajudar na criação de novas estratégias de comportamento, sendo a
primeira delas fazer o que tem que ser feito ainda que sem vontade, a segunda delas
formar seu grupo de apoio, a terceira sendo a implementação de novas formas de
descanso para afastar a exaustão.
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