Para a pessoa
controladora, haverá sempre uma prática natural de decidir pelos outros, de
impor soluções pessoais como se fossem únicas, de defender pontos de vista
pessoais como se fossem verdade irrefutável. Embora o controlador viva dentro
de uma bolha ilusória de que é ele quem está no comando de tudo, há um acúmulo
de estresse diário que se torna um rio de ansiedade internalizada e que
sutilmente vai se organizando rumo a um estado depressivo. Por ser um movimento
de contração, o excesso de controle tolhe a vida em seus fluxos mais naturais,
desencadeando doenças e minando a vontade pessoal de fazer as coisas que antes
gostava de fazer.
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