Você nunca saberá a quantidade de
pensamentos gerados na sua mente. Da mesma forma, você nunca saberá o tamanho
de sua consciência. Você nunca saberá se seus pensamentos são mesmos seus. Da
mesma forma, você nunca terá certeza de quem você é quando sai de sua
identidade. A mente vem e diz “deixa que eu explico”. A consciência não precisa
de explicações. Mergulhar no silêncio da vastidão é libertador de si mesmo,
principalmente quando abrimos mão dos pensamentos e nos acostumamos com a
ausência de nosso cérebro e corpo. A gente não se perde. A gente se desfaz no
encontro com a Fonte. A gente vira nada, dentro do tudo que é a Fonte.
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