Cada um no seu quadrado,
cada um na sua bolha, cada um na sua cela mental, cada um na sua limitação,
cada um na sua ilusão de estimação. Se o quadrado, a bolha, a cela, a limitação
e a ilusão forem amplamente por si alimentados, eles terão raízes profundas na
terra da ignorância, impedindo o crescimento para cima e estimulando o
crescimento para as realidades inferiores. Sem se dar conta do que perdeu de
valioso, aquele que se engessa numa crença por teimosia ou falta de
consciência, acaba sendo reduzido a uma caricatura humanoide, impossibilitado
de valorizar a própria vida ou de cultivar valores humanos ascendentes. Será um
corpo se afundando e querendo arrastar consigo quem dele se aproximar.
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