Os parceiros e parceiras
que tivemos e temos, são espelhos de nossas carências mais profundas. Desde que
nos percebemos como ser existente, nós iniciamos uma cruzada em busca da
definição de nós mesmos, encontrando brisas e tempestades emocionais, agindo
como Dom Quixote ou Alexandre o Grande, trocando de máscaras sempre que
trocamos de percepções. Solteiros, casados ou divorciados, a carência continua
em ferida aberta, em sangue vivo. Cada pessoa com quem formamos pares, ou pelo
menos tentamos formar, trazem em si a mesma busca interior, pois desta vez vou
ser feliz com alguém que me ame. Parceiros nos ajudam a conhecer o melhor e o
pior que há em nós.
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