Se a Terra quisesse, ela poderia varrer a Humanidade daqui, em uns poucos minutos, mas não o faz porque somos parte dela. Cada criatura tem sua função dentro do corpo de Gaia. Não fomos criados, fomos desenvolvidos como parte do sistema nervoso da Terra para levarmos adiante o processo evolucionário, pelo desenvolvimento da consciência e para absorver a consciência cósmica da unicidade. Este é o nosso papel aqui, nossa responsabilidade, nossa função de conectar a Terra com todas as forças galácticas através de corações e mentes, através de nossa própria consciência, para que a Terra, como Ser vivo, desperte a sua consciência. Se ela não despertar, permaneceremos nas trevas também, sujeitos à dualidade apenas. Mesmo que nos pareça difícil sair da matrix, sair da ilusão e do egoísmo, nossa única saída nesta fase evolucionária será expandir consistentemente a consciência de individual para solar, para galáctica, para universal, para a Divina.
A Terra
tem suas necessidades e sempre nos comunica o que precisa. Como estamos
envolvidos continuamente com a geração de ideias, racionalização, atividades
cognitivas, arquivamento de experiências, danças de genoma e de proteínas,
respostas aos estímulos externos e reorganização de nossa aura biomagnética,
esquecemos da importância de ouvi-la e nos sentimos separados dela. Felizmente,
sinapses de evolução da consciência continuam disponíveis neste sistema nervoso
que processamos indefinidamente. Somos este processo de produção sináptica de
consciência e nosso propósito deveria ser o de deixar como legado melhores
padrões de conexões cósmica e divina. A partir de 2021, ano solar, estaremos
assistindo mais e mais eventos coletivos como parte da expansão de consciência
da Terra, como alerta para nossa mudança de percepção e rumo, para o bem de
tudo, antes que seja tarde. Afinal, se existe algo que Gaia domina tão bem é a
abundância em tudo o que ela toca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário