Recentemente, um país
norte americano apontou novos sinais da desumanização da medicina em seu
território, ao caçar a licença de um hospital particular que se recusou a fazer
eutanásia, determinou por força de lei que os médicos devem fazer procedimentos
que sejam contra seus princípios morais e expulsaram um estudante de medicina
que se manifestou publicamente contra o aborto.
Ao tratar a rede de saúde
como um território supremo sobre as escolhas individuais, esta Nação revelou
mais uma vez os perigos de se colocar a vida humana nas mãos de profissionais
sem escrúpulos, nas mãos de políticos desinformados ou antiéticos, nas mãos de
Côrtes desprovidas de valores humanos. Em tempos de pandemia, a saúde pública mundial
também presta seus desserviços contra a preservação da vida, onde médicos,
enfermeiros e pacientes nada mais são do que seus subordinados na execução de
decisões inconsequentes e traumáticas.
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