Viver a verdade de cada um
é saudável. Viver a própria verdade, também. Quando uma pessoa nos envolve com
jogos psicológicos e tramas mentais, quando uma pessoa nos mente até o que ela não
sente, quando nos escondem a verdade de suas falhas e alegam que é para nos
proteger, quando brincam com nossos sentimentos e quebram a taça da confiança, quando
não nos enxergam mesmo dentro de um relacionamento, tudo isso são sinais de
alerta para que não façamos parte do mundo delas da maneira que nos propõem. A
sinceridade é fundamental, a confiança e a integridade física são vitais. No
relacionamento a dois escolhe-se a transparência, a comunicação aberta, a
verdade como respiração. Relacionamento sem trocas não é relacionamento, é
sufoco ou distância. No coletivo nada podemos fazer, não mudamos ninguém,
mudamos somente a nós mesmos com trabalho interior, mas ao mostrar ao mundo
onde estamos e no que acreditamos, aí sim podemos inspirar outras pessoas,
apenas inspirar. Se entramos no mundo da desconfiança, da insegurança, do
disse-me-disse, das acusações baseadas em achismo, adoecemos gentilmente a cada
dia. Da mesma forma, se pedirmos a verdade de cada um, ou ela nos libertará se
a aceitarmos, ou ela nos adoecerá se resistirmos.
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