A doença não existe na pessoa, existe na personalidade. Assim como sua roupa não é sua pele, assim também suas personas não são a sua identidade e sim acessórios dela. Personas podem ser criadas, desativadas, alteradas, recicladas. A doença somente persiste na persona antiga pois se prende ao passado. Pessoas que não se deixam prender muito pelo passado são mais saudáveis. A quantidade de personas que você decide criar para sobreviver em situações desafiantes vai depender diretamente de sua escolha em validar ou não sua identidade. O excesso de personas é chamado erroneamente de crise de identidade, quando o que se deve levar em conta é a libertação destas camadas de performances específicas para a retomada do espaço singular de sua essência. A identidade é única, soberana, inconteste e se manifesta em sua natureza. A identidade quer cantar aos quatro ventos os versos de sua integridade.
domingo, 1 de setembro de 2019
PERSONAS
A doença não existe na pessoa, existe na personalidade. Assim como sua roupa não é sua pele, assim também suas personas não são a sua identidade e sim acessórios dela. Personas podem ser criadas, desativadas, alteradas, recicladas. A doença somente persiste na persona antiga pois se prende ao passado. Pessoas que não se deixam prender muito pelo passado são mais saudáveis. A quantidade de personas que você decide criar para sobreviver em situações desafiantes vai depender diretamente de sua escolha em validar ou não sua identidade. O excesso de personas é chamado erroneamente de crise de identidade, quando o que se deve levar em conta é a libertação destas camadas de performances específicas para a retomada do espaço singular de sua essência. A identidade é única, soberana, inconteste e se manifesta em sua natureza. A identidade quer cantar aos quatro ventos os versos de sua integridade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário