Falar de si na terceira
pessoa, ele ou ela em vez de eu, reduz o conteúdo intencionado a ser dito,
neutraliza o impacto das emoções mencionadas, elimina a necessidade de
julgar-se, modifica as próprias expectativas, autoriza um fluxo maior de autopercepção
e alcança um novo ângulo de entendimento do que tem sido experienciado. Em
verdade, o Ego é o grande responsável por nossa fragmentação diante de todos e
diante do todo, causador de posicionamentos fixos e defensor da ilusão. Falar
de si na primeira pessoa, dá plenos poderes ao Ego e não a si mesmo como
consciência.
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