Quem não faz as travessias do mea culpa, fica às margens da própria ignorância. Quem não caminha o presente, fica à mercê do esquecimento e sem nada para recordar. Quem não cria pontes, perde a visão detrás dos muros. Quem não voa a reinvenção, morre de marasmos. Quem não reescreve a iniciativa com tintas de ouro, vive de rascunhos sem nada a comemorar. Quem não abre trilhas de curiosidade, sofre inanição de criatividade. A ordem é seguir em frente. Quem fica parado é deixado pelos que caminham com propósitos maiores. Quem segue a estrada, permanece vivo, pois parar também é morrer.
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