Em conversas profundas,
cabe ao homem evitar oferecer soluções rápidas ou rapidamente, uma vez que os
homens são muito objetivos, conclusivos por natureza, instintivos para captar
perigo na luta pela sobrevivência. Isso encerra a conexão antes do
aprofundamento. Seria mais interessante descobrir primeiro quais são os
impulsos que ela teve de início ao reagir ao acontecimento, depois conversarem
sobre os recursos da outra pessoa para resolver a questão por ela levantada. Em
seguida, após conhecer os recursos dela,
o homem pode abrir espaço para investigar situações semelhantes no passado
daquela pessoa para verificar como ela saiu do conflito anterior. Para
aprofundar mais um pouco, conversar sobre as possíveis lições ou aprendizado
daquela experiência. Pronto. Fácil e profundo.
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