Às vezes a gente acha que está podendo, se acha de
maneira intensa, se acha melhor do que os outros. É neste momento que oscila o
termômetro de nossa estima pessoal, denunciando uma certa confusão entre
manipulação e influência para compensar sua irreversível queda.
Em outras
circunstâncias a gente se recolhe, promove comparações injustas, oscilando a
estima rapidamente para baixo. São movimentos internos inconscientes, frutos de
informações antigas arquivadas e prontas para serem recicladas. São repertórios
externos conhecidos que acabam nos afastando de pessoas queridas.
Quando a
gente se acha, é quando mais estamos perdidos no relacionamento consigo
próprio, e assim o fazemos para provocar inconscientemente as críticas dos
outros como referência de crescimento. Sorte de quem se percebe nelas.
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