Narrativas pipocam por
todos os lados e frentes de interação. Porém, nem sempre as pessoas estão
conscientes da própria narrativa enraizada na infância e influenciando o
presente. Há mais ignorância do que sabedoria, há mais memória emocionada do
que fatos, no âmago das narrativas que se tornam pontos cegos ou bandeiras a
ser defendidas a qualquer preço. Tomar consciência hoje do impacto que estas
velhas narrativas representam, em seu posicionamento social e relacionamentos
afetivos, é fator emergencial para a tomada de autoconsciência. Na presença de
narrativas o autoconhecimento torna-se um processo lento.
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