As pessoas que mais
poderiam trazer respostas para as minhas perguntas atuais não precisam ser
conhecidas. Elas podem estar num workshop, nas ruas, na Igreja, na escola, em
qualquer lugar. Não estou falando de um lugar geográfico, mas sim de um lugar
de compaixão e disponibilidade para me representar, para andar com os meus sapatos
e compartilhar o que sentem nesta caminhada. Movimentos espontâneos nos
representam melhor, alcançam nossos pontos cegos com desenvoltura, acessam
tendências e clareiam possibilidades de futuro. Basta ver uma criança inocente, imitando o jeito de caminhar de seu avô; é esta espontaneidade verdadeira da qual
estou falando.
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