A vida mais consciente
abraça as mudanças sem temor, com a maior naturalidade possível, ao entender
que somos parte dos processos com que nos deparamos nesta vida. Somos
containers de circunstâncias e situações, recipientes de fatos e evidências,
sujeitos a leis e regras do cosmos para evitar o caos. Se disso nos esquecemos,
entramos nos movimentos de quase vida. Considerando que o Espírito tem mais
consciência de liberdade e o Ego tem mais preferência pelo apego, a vida vem
pelo sopro do Espírito e a quase vida vem pelas distorções do Ego. E você, está
vivendo ou quase vivendo?
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