Quando juntamos
criatividade com espontaneidade, fluímos na mesma textura de um sonho, no mesmo
sabor de infância, no mesmo som de um útero materno. A tela mental se torna um
estádio para nossos jogos sem regras. Pássaros se aproximam deste pedacinho de eternidade
com seus voos rasantes. A grama de veludo se ajoelha para nossos pés descalços.
O calor dos raios de sol nos alcança com afetividade. A salivação explode
palavras mudas que não precisam ser ditas. Nasce uma ideia e ela se nos
apresenta como experiência. Há uma certa intimidade entre o pleno e o vazio. Os
vários eus se encontram com o Eu Superior e tudo se acaba em cambalhotas.
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