O que mudaria em nós se
perdêssemos o medo das mudanças? Se o medo é característica e ferramenta de
sobrevivência do Ego, ele seria parcialmente desativado, ficando apenas com a
função de nos manter atentos aos perigos reais. Viveríamos entusiasmados com a
aproximação do novo e do descon hecido como velhos amigos. Perderíamos medo dos
finais, ao compreender que nada termina, apenas dando continuidade ao que já
está arquitetado pelo Universo. Seríamos mais saudáveis, menos resistentes,
mais alegres, menos desistentes. Sentiríamos menos impacto das emoções, ao
neutralizá-las no que for possível, e manifestaríamos melhor nossa natureza
metade humana-metade divina.
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