Existe o passado do
passado, o princípio de tudo, tendo como exemplo os registros das civilizações
mais antigas, o Épico de Gilgamesh, a Gênesis bíblica. Existe o presente do
passado que são as memórias e a continuidade do que começou, mas ainda não
terminou, como exemplificam os idiomas de várias culturas. Existe o futuro do
passado, aquilo que o passado idealizou e onde plantou sementes sem nunca ver
sua manifestação, tendo como exemplo a cura de doenças consideradas hoje como
incuráveis. Existe o passado do futuro, aquilo que ainda não aconteceu, mas se
transformou em crenças e teorias, sendo o Apocalipse seu melhor exemplo. Existe
o presente do futuro, o inimaginável acontecendo agora diante de nossos olhos,
fora da curva, independente do que se esperava e a tecnologia representa muito
bem esta fase do tempo. Existe o futuro do futuro, aquilo que nós ainda não
conseguimos vislumbrar, mas chegará para aqueles que ainda nascerão neste
planeta daqui a mais de cento e vinte anos. Por fim, existe o presente, a
percepção do que esteja em processo de desenvolvimento, aquilo que se vê e se
dá notícia diante de testemunhas vivas, mas sua respiração ainda é o melhor
exemplo. Estes são os sete tempos mais conhecidos.
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