Desde 2018 a França enfrenta
problemas sérios com seus imigrantes, em protestos dos Jaquetas Amarelas, por
causa do custo de vida e altos impostos. Com limites tradicionais de receber
300 mil imigrantes por ano, por causa da pandemia ela aceitou a entrada de 600
mil. O resultado tem sido catastrófico, primeiro por não criar as condições
dignas da sobrevivência deles, seja por trabalho ou por programas sociais de
suporte econômico; segundo por autorizar a entrada de imigrantes que não querem
se tornar franceses por não possuírem os mesmos valores. A França agora está em
chamas, após uma política desastrada de ampliar o tempo para aposentadoria e a
morte de um jovem pelas forças policiais, com 60 mil carros incendiados, lojas
invadidas e saqueadas, 250 escolas vandalizadas e 40% da população jovem
desempregada. Governada por um homem colonizador e cobra criada da Nova Ordem
Mundial, Macron, a França ainda não se deu conta de que entrou numa guerra
civil, embora alimente a violência policial contra os cidadãos. O lado chato
desta situação é saber que tais imigrantes não se levantaram contra os abusos
políticos em seus países de origem, mas encontram o ambiente perfeito para
escalar violência na França. A SkyNews, da Australia, nada comenta sobre os
efeitos perniciosos do excesso de consumismo como combustível ideal de levante
das minorias em vários países do Globo.
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