Tudo pode ser diferente e
vou receber o novo por de sol, o novo sorriso, a nova informação, a nova
mudança, como se fossem visitas a quem muito prezo com respeito e carinho, pois
o velho emocional já teve o seu tempo. Não sou velha, sou viva. Sou garrafa
cheia de néctar, sou mangueira de mangas graúdas, sou canto de pássaro
tranquilo. Para não ser insegura, eu me seguro na aceitação e na certeza
absoluta de que tudo passa. O medo e o “não” eu já conheço, agora quero
conhecer o meu “sim eterno à vida” e escrever uma estória com final de pura
gratidão ou uma estória sem finais. Podem me chamar de moderninha que eu não
ligo. Estou antenada como vocês.
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