A ciência como hoje conhecemos é altamente
limitada e limitante, pois se fez mãe de outras áreas naturais e mais
integrais. Em tempos antigos havia a astronomia como mapa de acontecimentos,
conexão com planos espirituais, movimentações no céu como indícios de
movimentações terrenas. Havia o esplendor da alquimia, catalisadora de
transformações do espírito, do corpo e da alma, integrando os reinos mineral e
vegetal para o benefício dos reinos animal e humano. Havia a geomancia como
registro das vibrações de lugares, objetos e pessoas para melhor adaptar a vida
à frequências favoráveis de energia, um contato direto com dimensões
invisíveis. Quando a ciência se impôs sobre a consciência humana, a geomancia
virou geologia, a astronomia virou astrologia e a alquimia virou química, todas
perdendo o aspecto de conexão com a essência universal da realidade. Ao credenciar
apenas o que pode ser repetido em outros laboratórios, sob as mesmas condições,
para ser considerado científico, as ciências reservaram para si 10% do mundo
físico e abandonaram 90% de outras realidades. Feliz de quem consegue pensar
fora da caixa e explorar outros fenômenos de manifestação energética.
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